Muito comum em mulheres de 30 a 50 anos de idade, a fibromialgia tem como sintomas a dor crônica, o sono não reparador, fadiga, refluxos gastroesofágico, colón irritável, distúrbios emocionais e cognitivos, entre outros.
O indíviduo que desenvolve a doença apresenta uma predisposição genética e diante de um gatilho qualquer, como um trauma físico ou emocional ou uma enfermidade, iniciam-se eventos que culminam nas manifestações clínicas desta síndrome. O estresse, por exemplo, é um importante fator para o seu desencadeamento.
Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, o reumatologista Roberto Heymann explicou à estudante Bruna Garbuglio os motivos pelas quais o paciente deve tomar cuidado com o lado emocional e a dificuldade do diagnóstico precoce.
Clique aqui e baixe o arquivo em mp3.