Doença tem no Brasil mais de 2 milhões de infectados, dos quais menos de 5% são tratados.

28 de julho é comemorado o Dia Mundial de Combate às Hepatites e, neste ano, acaba de ser lançada uma campanha nacional de combate à hepatite C, que mata mais de 9 mil pessoas por ano no Brasil.

Extremamente perigosa, a doença ataca de forma silenciosa e pode evoluir para cirrose ou câncer de fígado. Para o público leigo, a iniciativa contará com a distribuição de fôlderes e, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, uma unidade móvel percorrerá os municípios de todo o estado de São Paulo a fim de agilizar o diagnóstico e, se necessário, as orientações e encaminhamento para tratamento.

Em entrevista para o “Almanaque Gazeta”, as estudantes Bruna Garbuglio e Isabela Picoli conversaram com o Dr. Edison Roberto Parise, presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), sobre os tipos de hepatites existentes e as suas formas de contágio. Além disso, o entrevistado também explicou os sintomas de cada tipo da doença, os problemas que dificultam o conhecimento da população sobre os riscos da hepatite C e os detalhes da campanha em questão e dos projetos desenvolvidos pela SBH.

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