Nesta semana, a atriz Vida Alves morreu aos 88 anos por falência múltipla dos órgãos. Deixando vários legados, ela protagonizou, com o ator Walter Foster, o primeiro beijo da televisão brasileira e, dez anos depois do marco, deu o primeiro beijo gay com a atriz Geórgia Gomide.
Vida, que também era escritora, produtora e diretora, teve um papel muito importante na questão de preservação da memória da televisão brasileira ao fundar, em 1995, o Museu Pró-TV.
Em entrevista para o Almanaque Gazeta, o apresentador Gilles Sonsino e a redatora Heloisa Rocha conversaram com diretor executivo do museu, Elmo Francfort sobre a importância de Vida Alves para a cultura e para a arte brasileira e se o legado deixado por ela será dado continuidade.
Clique aqui e baixe o arquivo em mp3.