Secretário municipal de Desestatização e Parcerias explica se a concessão do Pacaembu envolverá todo o complexo.
Com o objetivo de desonerar a prefeitura e redimensionar o tamanho do governo, além de promover alto impacto econômico e social, a Secretaria Municipal de Desestatização e Parcerias promove um Plano Municipal de Desestatização (PMD).
A proposta é que o PMD seja estabelecido por Lei e, em um levantamento inicial, foram mapeados 55 serviços e ativos municipais que podem ser objeto de concessão, privatização ou Parcerias Público-Privadas. Dentre os 55 projetos que integram o PMD, os dez vistos como prioritários são: bilhetagem de transportes; terminais de ônibus; cemitérios, crematórios e serviços funerários; mercados municipais; parques; Pacaembu; imóveis; Complexo Anhembi; Autódromo de Interlagos e moradia social.
Em entrevista para o programa Revista Geral, os estagiários Lucas Herrero e Marcos Antomil, ambos do 3º ano de Jornalismo, conversaram com o secretário municipal de Desestatização e Parcerias, Wilson Poit sobre a economia que o PMD trará aos cofres públicos, a diferença entre conceder, privatizar e iniciar uma parceria público-privada a um serviço público, se a concessão do Pacaembu envolverá todo complexo, como pretendem não repetir o erro da concessão realizada no Maracanã; o andamento da proposta na Câmara dos Vereadores, se a privatização de Interlagos se assemelhará com a realizada no Circuito de Abu Dhabi, o prazo para o projeto ser concluído, se as viagens do prefeito João Dória tem atrapalhado os trabalhos do secretariado e se o partido NOVO – no qual é filiado – se mostra como alternativa para concorrer à Prefeitura de São Paulo.
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