Homenageando a cantora Alcione – que completa 70 anos de vida e 45 de carreira -, a Mocidade Alegre é a terceira escola a desfilar no sábado, 10 de fevereiro.
Com enredo A voz Marrom que não deixa o samba morrer, a escola tenta seu décimo primeiro título e quebrar um jejum de três anos.
Dando continuidade ao especial sobre as escolas de samba de São Paulo que desfilarão no Grupo Especial, veiculado no programa Revista Geral, o estagiário Marcos Antomil (do curso de Jornalismo) conversou com Neide Lopes, da comissão de Carnaval da Mocidade Alegre.
Durante o bate-papo, a entrevistada explicou a história que pretendem contar com o enredo escolhido, a ideia do tema deste ano, a divisão dos cinco setores, o diferencial deste desfile com os anteriores, a razão da não conquista do título em 2017, o envolvimento da homenageada com o enredo e quão favorável (e supersticioso) é ser a terceira escola a desfilar no sambódromo do Anhembi. Além disso, Neide Lopes contou os benefícios e as desvantagens de estar trabalhando com a agremiação e o processo de pesquisa histórica de uma pessoa pública.
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