Integrante do Barão Vermelho por mais de duas décadas, o artista conta os detalhes da carreira ao Discoteca Gazeta.

A trajetória do músico Rodrigo Santos se confunde com a do rock brasileiro. Ele atuou como baixista e cantor em diversos grupos, como Disritmia, Choque Geral, Prisma e Front e Barão Vermelho, banda da qual fez parte por 26 anos. O artista ainda foi músico acompanhante de Leo Jaime, Lobão, Blitz e Kid Abelha. Em 2018, Rodrigo estreou a turnê Faz Parte do Meu Show – Tributo a Cazuza em Bossa Nova, cantando na companhia de Leila Pinheiro e Roberto Menescal. No mesmo ano, o artista lançou o EP Desacelerando, com quatro canções autorais.

Recebido pelo coordenador da discoteca da Gazeta AM, Márcio de Paula, pelo monitor Vinícius Reis (estudante de Rádio, TV e Internet) e pela colaboradora Gabriela Junqueira (estudante de Jornalismo), Rodrigo Santos contou sobre sua grande inspiração em Beatles e Bob Dylan, as primeiras aulas de violão ainda na infância, como entrou no mundo fonográfico e como foi sua projeção nesse meio.

Rodrigo ainda contou sobre a experiência com o Rock in Rio, como foi o convite para integrar o Barão Vermelho, sua relação com a banda, os detalhes do EP Desacelerando, as parcerias que estabeleceu na trajetória musical, a regravação de canções inéditas de Paul McCartney e John Lennon, a questão das atuais formas de consumir música e como são suas apresentações hoje em dia.

Além do bate-papo, o programa trouxe algumas canções do repertório de Rodrigo, como Juntos de Novo e O Tempo.

Rodrigo Santos – Parte 1