Atuando há duas décadas como multi-instrumentista, Rodrigo Santos Digão ou, simplesmente, Digão se lança agora na carreira solo com o álbum 9 Origens e Heranças.
Em festivais, o músico profissional tocou com grandes nomes, como Fioti, Negra Li e Emicida. Na televisão, ele já se apresentou nos programas do Jô Soares e do Faustão, por exemplo. Como produtor e compositor, ele integra à banda Vitrolla 70, a qual é sócio-diretor e baixista também.
Nesta edição, o supervisor técnico Roberto Vilela e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, conversaram com Digão sobre os primeiros contatos com a música, a proposta da Vitrolla 70 e o momento em que decidiu lançar um projeto solo, incluindo a razão de classificar o seu trabalho como “música preta”. Além disso, o convidado contou quais instrumentos domina, a diferença entre tocar ao vivo e no estúdio e as influências da black music.
Em relação à pandemia do novo coronavírus, o músico disse como tem se mantido ativo e a popularização das apresentações online, denominadas de lives. Ele também explicou a diferença técnica entre o samba e a MPB, a importância da igreja na sua carreira e de que forma tenta popularizar a música instrumental.
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