Eleita a segunda melhor artista universal do segmento dance music pela popular revista DJ Sound, a cantora e compositora jamaicana Marion K possui uma extensa carreira e, em seu currículo, conta com apresentações em renomados teatros e no grande evento nacional Reggae Sunsplash. Além disso, ela já percorreu por diversos países, como Brasil, Canadá, Porto Rico e Venezuela.
Em entrevista ao supervisor técnico Roberto Vilela, ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, e ao monitor Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet), a artista contou como o teatro e a dança foram importantes para a sua carreira musical e a importância da dance music em sua vida, incluindo o primeiro contato com o gênero musical em questão. Ademais, ela disse quem são as artistas que a inspira, a identificação pessoal com o Brasil e como surgiu a chance de participar de um álbum de Jimmy Cliff e de gravar a canção Love Is A Crazy Game, seu primeiro grande trabalho.
Sobre outros trabalhos, Marion K falou sobre a oportunidade de ter tido uma música sua na trilha-sonora de uma telenovela da Rede Globo, as participações em campanhas publicitárias tanto no Brasil quanto na Jamaica, o projeto Sounds Of The Ghetto e as atividades desenvolvidas durante a pandemia. Por fim, ela explicou as semelhanças entre o nosso país e sua terra natal e como foi a sua transição para o cristianismo e, desse acontecimento, o surgimento da iniciativa A Chama Divina.
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