O multi-estilo da Banda Crazyland

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“O rock precisa saber se comunicar com as novas gerações”, afirma vocalista da banda.

 

Da esquerda para direita: Márcio de Paula, Gabriel Grandi, Léo Kenji e integrantes da banda Crazyland

Criada a partir de uma parceria entre amigos, a banda Crazyland experimenta dentro do universo do rock ‘n’ roll ao misturar diferentes estilos musicais. Como resultado, o grupo traz um som que cativa pela musicalidade única.

Em entrevista aos monitores Léo Kenji e Gabriel Grandi (ambos do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, integrantes da banda falam sobre sua trajetória, que começou com um setlist de covers de seus artistas favoritos e, agora, conta também com músicas autorais de seu recém-lançado primeiro álbum “Brasil”.

Por conta da pandemia, os músicos tiveram que se reinventar na hora de escrever as canções e produzir os arranjos, ambos desenvolvidos remotamente. No final, o trabalho duro valeu a pena e “Brasil” estreou com 9 faixas inéditas.

No início da entrevista, a banda prestou uma homenagem à cantora Rita Lee, que faleceu recentemente aos 75 anos. Os integrantes falam sobre como a cantora serviu de grande inspiração não só para suas carreiras, mas também para suas vidas.

Além disso, durante o bate papo, os músicos discorrem sobre como o rock tem encontrado dificuldades ao tentar se conectar com as gerações mais novas. Sobre isso, comentam que parte do problema está na falta de união entre os fãs do estilo musical, que acabam olhando muito criticamente para bandas mais novas.

Ao final, a banda Crazyland fala sobre os planos para o futuro, que incluem a realização de novas apresentações, gravação de videclipe e, também, o desenvolvimento de canções para o próximo álbum.

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