O cantor, compositor e multi-instrumentista Marquinhos Amaral integra o Mixdgroove, definido como sendo uma banda de um homem só. Neste trabalho, o artista carrega toda diversidade e pluralidade de um grupo na mistura das influências conquistadas em uma longa caminhada musical.
Natural de Bauru (SP), Marquinhos Amaral percebeu na infância que a música faria parte da sua vida de uma maneira marcante, fazendo com que, dessa forma, ele se mudasse para a capital paulista, onde vive há 15 anos. Com um álbum gravado e três passagens pela Europa, Mixdgroove tem se dedicado em mostrar seu trabalho para o público brasileiro.
Em entrevista aos monitores Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e Luiza Borgli (do curso de Jornalismo) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, o artista contou como foi o seu primeiro contato com a música, a razão de ter decidido viver na cidade de São Paulo e o período em que trabalhou como sideman em algumas bandas, incluindo os aprendizados adquiridos com tal experiência. Além disso, ele disse o porquê que prefere não se manter preso em um único estilo, os temas presentes em suas letras, os principais pontos de evolução ao longo de sua trajetória, os instrumentos que integram seus shows, o sentimento de ter se apresentado recentemente no Sesc Bauru e como foi o processo de produção tanto do single “Aquele Som” quanto do álbum “Aconteceu“, já que ocorreram durante a pandemia de Covid-19.
Sobre Mixdgroove, o convidado explicou como surgiu a ideia e o nome do projeto, os desafios de mantê-lo, se pretende trazer novos integrantes e, também, a principal diferença com a sua pessoa. E, por fim, Marquinhos Amaral falou sobre a experiência de ter se apresentado em alguns países da Europa, as estratégias que utiliza para ampliar seu público, os discos da sua vida, as referências internacionais, a visão que tem da atual música popular brasileira, os projetos futuros e a participação na 33ª edição do International Samba Festival Coburg na Alemanha.