Formada pelos músicos Leandro Bessa, João Vazquez e João Soto, a banda carioca AQUINO lançou o primeiro álbum “Os Prédios Cinzas e Brancos da Av. Maracanã” em 2021, ano marcado pelo isolamento social por conta da pandemia. Depois desse período, eles fizeram suas primeiras apresentações em cidades da região Sudeste e lançaram o EP “Aquino e a Orquestra Invisível”.
Agora, o trio vem trabalhando na divulgação do segundo disco da carreira, que recebe o nome de “Nada Fica Muito Tempo Exposto ao Sol”. O projeto, segundo eles, inaugura uma fase mais madura do grupo e, também, traz uma mistura de ritmos e influências.
Em entrevista aos monitores Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e Luiza Borgli (do curso de Jornalismo) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, os convidados contaram como surgiu a ideia de formarem uma banda e as estratégias tomadas no primeiro ano da carreira. Além disso, eles falaram sobre o processo de composição, a concepção da capa de “Os Prédios Cinzas e Brancos da Av. Maracanã” e os principais diferenciais entre os dois discos, especialmente no quesito maturidade dos integrantes.
Sobre “Nada Fica Muito Tempo Exposto ao Sol”, os músicos citaram a concepção, a mensagem e as experimentações sonoras presentes. E, por fim, eles disseram os artistas e os álbuns que os influenciam, se já temeram que o trabalho deles seja esquecido, de que forma se mantêm financeiramente, se preocupam em usar o TikTok para que suas canções se tornem hits, qual é o papel das redes sociais na promoção dos shows de grupos pops e/ou independentes e com quais estilos gostariam de trabalhar.