Sonhos e potências de Pris

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“Acho que, no início, escrever em inglês era uma fuga.”, diz a artista sobre o período em que temia expor algumas vivências em suas letras.

 

Da esquerda para a direita: Luiza Borgli, Pris e Márcio de Paula.

Nascida e criada na cidade de São Paulo (SP), a cantora e compositora Pris abandonou a área de administração de empresas para tornar o seu sonho de adolescente em realidade, ou seja, a carreira musical. Com um estilo que mistura indie, MPB, rock e tantos outros gêneros, a jovem artista tem se dedicado na divulgação do álbum “Multidimensional“, composto por oito faixas  – cinco em inglês e três em português.

Em entrevista à monitora Luiza Borgli (do curso de Jornalismo) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, a convidada contou em que momento foi o seu primeiro contato com a música, as influências artísticas que absorveu do período que viveu na Inglaterra e como superou o medo de falar sobre uma vivência pessoal em uma letra. Além disso, ela falou de que forma o ato de compor lhe serve como terapia, os desafios de mesclar mais de um estilo em uma canção e o que a motivou a largar o emprego para seguir a carreira fonográfica.

Sobre “Multidimensional“, a artista explicou a razão de ter optado por gravar algumas composições em outro idioma, a origem do título, a faixa favorita, o porquê que levou seis anos até o lançamento, os profissionais que a ajudaram no processo de produção e tanto o objetivo quanto a expectativa com esse trabalho, que é marcado por ser o primeiro da carreira. E, por fim, Pris comentou a sua nova fase, a importância de ter referências para o seu processo criativo, o que é preciso para criar uma canção, como avalia a atual música popular brasileira, o dueto dos sonhos, projetos futuros, uma nostalgia e alegrias e tristezas já obtidas.

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