Líder Thi Romannelli compara o som da banda como uma canção pop torta.

Da esquerda para a direita: Nicolas Gulhote, Thi Romanelli, Letizia Pitol Zanuso e Márcio de Paula.

Formada por Thi Romanelli (voz e guitarra), Nicolas Gulhote (contrabaixo) e Caio Vieira (bateria), a banda Quarto Quarto nasceu despretensiosamente durante o curso de graduação em Música quando um deles convidou os demais a gravarem letras de sua autoria. Dessa união, surgiu o primeiro EP, intitulado “Prédio Cinza, Tempo Bom“.

Após a finalização do projeto de estreia, o trio paulistano desenvolveu o álbum “Sorte/Revés“, lançado em duas partes e que, segundo eles, se trata de um trabalho mais maduro e sólido quando comparado ao anterior.

Em entrevista à monitora Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, os integrantes Thi e Nicolas contaram em que momento decidiram trabalhar no meio fonográfico, com qual período da história da música se conectam mais, os movimentos nacionais que os influenciam e a origem do nome da banda, incluindo se a escolha tem um cunho comercial. Além disso, eles disseram a frase que resume o grupo, as estratégias que utilizam para divulgar o próprio trabalho e como a pandemia afetou a produção de “Prédio Cinza, Tempo Bom“, lançado logo após a flexibilização das regras de isolamento social.

Sobre “Sorte/Revés“, os convidados explicaram a concepção, a razão de algumas canções terem ficado de fora, a ideia de dividi-lo em duas partes e os momentos da vida que remetem à sorte e ao revés. E, por fim, os músicos falaram sobre o processo de composição, os shows já realizados, os projetos em que atuam paralelemente e como se visualizam nos próximos anos.