Jovem artista afirma que fazer música no Brasil é caro e que, também, há pouco incentivo.

Da esquerda para a direita: Letizia Pitol Zanuso, Lelê Azevedo e Maria Eduarda Palermo.

O amor da cantora e compositora Lelê Azevedo pela música surgiu aos 15 anos de idade e, desde então, vem conquistando espaço e se tornando o mais novo nome nacional da cena pop rock. Em março de 2025, ela laçou o EP “Garota Errada”, composto por cinco faixas que abordam os seguintes temas: paixão, desilusão, saudade e recomeço.

Em entrevista às monitoras Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e Maria Eduarda Palermo (do curso de Jornalismo), a artista contou sua história e relação com a música, incluindo tanto a sua primeira composição quanto a sua estreia como cantora. Ademais, ela disse os desafios que encontrou ao longo da carreira, se consegue separar a vida pessoal com a artística e os caminhos que traçou quando decidiu se lançar profissionalmente, já que ocorreu no início da pandemia de Covid-19.

Sobre “Garota Errada“, a convidada explicou o processo de produção, a gravação do clipe da faixa-título e, também, a ideia, a estética e a proposta do trabalho, especialmente por ter sido montado em uma ordem que conte uma história a quem ouve. E, por fim, Lelê Azevedo falou sobre o seu processo de composição, os pontos positivos de ser uma artista independente, o seu estilo musical, os nomes que a inspiram atualmente, o impacto da geração Z na arte, a mensagem que deseja deixar na próxima década, o seu primeiro tour, o seu encontro com Carol Biazin no Women’s Music Event e os seus objetivos e sonhos profissionais.