Artista fala sobre seu recente single que integra seu próximo EP, marcado para ser lançado em 28 de março.

Da esquerda para a direita: Marina Gold, Letizia Zanuso Pitol e Márcio de Paula.

Com oito anos de carreira, a cantora e compositora Marina Gold lançou recentemente “Calma, avoada…“, primeiro single do ano. Disponível nas principais plataformas musicais e com produção de Beto Guedes – vencedor do Grammy Latino -, a canção aborda os paradoxos do envelhecimento e foi escrita quando a artista havia completado 30 anos, período em que refletiu sobre o seu atual momento da vida e, também, os planejamentos não realizados.

O trabalho em questão marca uma fase mais madura de Marina Gold, que iniciou no segundo semestre de 2024 com as músicas “Tempo Voa” e “Mocinho do Mar“. O início, no entanto, foi com o lançamento de “Amor Falso“, gravado com a DJ Marina Diniz e que superou a marca de dois milhões de plays. Depois disso, ela lançou um EP interpretando suas principais referências musicais e, em 2021, passou a divulgar suas composições autorais.

Em entrevista à monitora Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, a cantora contou suas referências, as mudanças sentidas desde que se lançou artisticamente e o momento em que surgiu o interesse pela música, incluindo os caminhos que trilhou para tornar essa paixão em profissão. Além disso, ela disse como surgiu a ideia de lançar um EP em que interpreta outros artistas, se usa as melodias de forma terapêutica, como são os feedbacks recebidos dos fãs, de que forma surgem os convites para se apresentar em eventos de grifes de moda e se o cenário fonográfico lhe agrada, especialmente com a popularização de alguns gêneros e o advento das redes sociais e das plataformas de streaming.

Sobre “Calma, avoada…“, a convidada explicou a proposta da letra, como surgiu o convite de trabalhar com Beto Guedes, a idealização do clipe e as expectativas para esse trabalho e, também, para o EP que ele integra. E, por fim, Marina Gold falou sobre a chegada dos trinta anos, o seu processo de composição, a maneira que concilia a vida pessoal com a profissional, os locais em que sonha se apresentar, as críticas e o futuro tanto a longo quanto a curto prazo.