“Eu estou na política, mas não sou um político!”, garante o prefeito de São Paulo.

Vencendo as eleições municipais com 53,29% de votos válidos, João Doria (PSDB-SP) foi o primeiro prefeito de São Paulo eleito em primeiro turno desde 1992.

Após um ano de gestão, de acordo com um levantamento divulgado pela Folha de São Paulo, 11 compromissos assumidos pelo prefeito foram concluídos e, além disso, há a possibilidade do gestor municipal se lançar a candidato ao Governo de São Paulo.

Com exclusividade ao programa Revista Geral, a apresentadora Regiani Ritter e o estagiário Marcos Antomil (do curso de Jornalismo) conversaram com o prefeito João Doria sobre o fato de ser um gestor e não um político e se houve algum arrependimento após (ou durante) este primeiro ano de mandato. Além disso, Doria comentou sobre o fato de não poder usar a marca “SP-Cidade Linda” em propagandas, se o ministro Gilberto Kassab (PSD) teria o seu apoio para concorrer como seu vice no Governo do Estado, o político que o inspirou, se pretende disputar as eleições estaduais e se, neste caso, o vice-prefeito Bruno Covas estaria apto a assumir a Prefeitura de São Paulo.

Durante a entrevista, o prefeito ainda falou sobre sua ação conjunta com Bruno Covas e com seu secretariado, o que pensa do ex-presidente Lula, a polêmica envolvida com o apresentador Jô Soares durante as eleições de 1989, se há um impasse no PSDB caso o vice-governador Márcio França se candidate ao Governo de São Paulo e, por fim, a questão da privatização do Pacaembu, do sambódromo do Anhembi e do Autódromo de Interlagos.

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