Ana Ferr: galgando sonhos e conquistando sucessos

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“A música, para mim, é o meu oxigênio.”, confessa a cantora.

 

Ana Ferr (ao centro) posa com a equipe do programa, que está do lado direito. E, do outro lado, posam os músicos da artista.

Desde criança, a cantora, compositora e instrumentista Ana Ferr mostrava o interesse pela música ao transformar as panelas da mãe em bateria e a vassoura em violão. A primeira experiência musical surgiu na adolescência quando formou uma banda gospel com um amigo da igreja, chegando, na época, a gravar um álbum e um clipe. Três anos mais tarde, a jovem fez parte de uma dupla que tocava covers e composições autorais em bares e restaurantes.

Depois dessa parceria, ela tentou investir na carreira solo, porém veio a pandemia de Covid-19 que adiou os seus planos. Assim, durante o período de isolamento social, Ana Ferr resolveu promover uma live em que tocava diversos estilos, entretanto, a aceitação positiva foi conquistada através do pagode. De lá para cá, ela tem se firmado neste segmento e, inclusive, já foi notada por grandes nomes, como Dilsinho, Ludmilla e Glória Groove.

Ana Ferr

Em entrevista para o monitor Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e para o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, a artista contou como integrou em uma banda gospel e, também, de que forma encarou, na época, o sucesso e as realizações, já que era tão jovem. Além disso, ela falou sobre o período em que tocava em bares e restaurantes com um amigo, o impulso que a fez decidir seguir a carreira solo, a equipe que a apoia e os empecilhos vividos durante a pandemia.

Sobre o momento atual, a convidada explicou o sentimento ao notar que seus vídeos passaram a viralizar, a experiência das turnês realizadas em São Paulo e no Espírito Santos, a importância das redes sociais e como surgiu o convite para participar do Pagode da Gica. E, por fim, ela disse o prazer que sente ao cantar, de que forma se define, como avalia o crescimento do funk nas comunidades periféricas, suas referências, os nomes que gostaria de dividir palco, como é a sua conexão com o público, de que forma lida tanto com as críticas quanto com os desafios e quais são os projetos futuros, incluindo a possibilidade de mesclar outros gêneros.

Acompanhada da banda, Ana Ferr cantou alguns sucessos pessoais e de outros artistas ao longo do bate-papo.

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