As histórias de Flávio Ermírio

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“Não tem como fazer arte sem incentivo.”, afirma o diretor de “A Casa da Árvore” sobre o financiamento público.

 

Flávio Ermírio (a esquerda) posa com Gabriel Borgonovi.

Nesta edição, o monitor Gabriel Borgonovi (do curso de Jornalismo) entrevistou o diretor, produtor, roteirista e dramaturgo Flávio Ermírio, que possui uma década de trabalho no teatro e no cinema. Em seu currículo, destaca-se o seu primeiro longa “A Casa da Árvore”, vencedor do prêmio de “Melhor Atriz” no Chelsea Film Festival de 2023.

Durante o bate-papo, o convidado contou como se define e de que forma surgem as ideias tanto para os roteiros quanto para os personagens. Além disso, ele disse a importância de iniciativas públicas para o fomento cultural, as contribuições dos festivais de cinema, os desafios de ser um jovem diretor no meio artístico e se o improviso do teatro acaba se tornando presente no cinema, especialmente no âmbito da direção.

Sobre “A Casa da Árvore”, o cineasta explicou o roteiro, se amizade com o ator Pedro Bosnich se refletiu na história e o processo de concepção e produção. E, por fim, Flávio Ermírio falou sobre o futuro, como surgiu a ideia do curta “Margem” e, também, as diferentes categorias que o projeto em questão tem sido apresentado nos festivais.

No Batalha Gazeta – gameshow comandado por Gabriel Grandi (do curso de Rádio, TV e Internet) –, o supervisor técnico Roberto Vilela e o supervisor pedagógico Prof. Me. Rogério Furlan foram desafiados a acertarem perguntas sobre conhecimentos gerais. E, além de tudo isso, acompanhe as dicas culturais para o fim de semana.

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