O atentado terrorista ao World Trade Center, em Nova Iorque, completou 17 anos no último dia 11 de setembro. O ataque acarretou em quase 3 mil mortes. Até hoje, os corpos de mais de 1.100 vítimas ainda aguardam identificação. Para ajudar nesse processo, um laboratório de Manhattan desenvolveu uma nova técnica que consiste em cortar um fragmento dos ossos encontrados no local dos ataques, reduzindo a pó e depois misturado com produtos químicos que permitem expor e extrair o DNA.
Presidente da Associação de Médicos Legistas de São Paulo, João Roberto Oba foi entrevistado, no quadro Café no Bom Dia, pela monitora Beatriz de Cunto (do curso de Jornalismo). Ele falou sobre os mais recentes avanços na identificação de corpos, como é feita a comparação do material genético, o uso desses processos no Brasil pela Comissão Nacional da Verdade, se há prazo determinado para essa identificação e quais partes das vítimas podem ser utilizadas nos testes.
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