Considerado um dos maiores saxofonistas do Brasil, Beto Saroldi é, além de instrumentista, compositor e produtor musical.
Em sua carreira, o multi-instrumentista teve a oportunidades de trabalhar com grandes músicos, a exemplo de Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Fagner, Fafá de Belém, Lulu Santos, Toquinho, Barão Vermelho, entre outros. E, como artista solo, ele emplacou algumas de suas composições na trilha sonora de novelas, como “Metrô” em Bebê a Bordo, “Balada do Otto” em Deus nos Acuda e “Italian Mission” em Despedida de Solteiro.
Por sua contribuição no cenário da música nacional, Saroldi é o convidado desta edição do Discoteca Gazeta e, em conversa com o supervisor técnico Roberto Vilela e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, ele falou sobre a constante presença da música em sua casa e a razão de ter escolhido ser saxofonista. Além disso, o artista contou qual foi o instrumento musical que começou a tocar quando montou a sua primeira banda, a origem do seu nome artístico e as apresentações que o marcaram.
Ele também explicou a razão da falta de valorização da música instrumental no Brasil, a relevância dos principais movimentos musicais do mundo e como avalia a evolução tanto da indústria fonográfica quanto da forma de se consumir música. Por fim, Beto Saroldi falou quem é a sua maior inspiração e qual é a importância dos fãs na vida de um músico e da música para a nossa existência.
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