Com direção de Kiko Goifman e Cláudia Priscilla, o documentário brasileiro Bixa Travesty apresenta a história e a trajetória da cantora transexual negra Linn da Quebrada; além de propor um mergulho na cena musical produzida por artistas trans em São Paulo.
Em entrevista ao quadro Partiu Cinema, o monitor Mateus Santos (do curso de Jornalismo) conversou com os diretores sobre como surgiu a ideia do roteiro e se a personagem principal participou da construção do documentário. Eles ainda explicaram como conheceram a Linn da Quebrada e a importância do longa para a compreensão da sociedade sobre esta parcela da população.
Além disso, os entrevistados contaram como está sendo a receptividade do público, como o preconceito está estritamente relacionado ao momento atual e a razão de o filme entrar em circuito nacional quase dois anos depois.
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