Uma recente pesquisa da universidade King’s College, de Londres, reuniu dados de mais de cem mil crianças e adolescentes entre 6 e 19 anos de idade e detectou diversos efeitos negativos decorrentes do uso do celular no período de descanso, como má qualidade do sono e depressão.
Para explicar a questão, a endocrinologista infantil Lea Lederer Diamant foi entrevistada pelo coordenador de produção Leonardo Levatti no programa Bom Dia Gazeta.
No decorrer da conversa, ela explicou a questão da “luz azul” emitida pelo aparelho como dificultadora do sono, as consequências sofridas pela criança que não dorme bem e se o prejuízo causado pelos males do celular é reversível ainda na infância e adolescência.
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