Chocolatte de Vila Maria

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“O samba é a batida do coração!”, define o sambista.

 

Da esquerda para a direita: Julia Mello, Sandra Lacerda, Márcio de Paula, Chocolatte de Vila Maria e banda.

Com 35 anos de estrada, o sambista baiano Chocolatte de Vila Maria cresceu no reduto da Vila Maria – localizado na Zona Norte do município de São Paulo – e, por lá, conheceu (e se apaixonou) pelo samba de raiz e aprendeu os rudimentos básicos da percussão. Durante toda sua trajetória, o artista gravou três álbuns solos, se apresentou em diversos festivais internacionais e dividiu palco com grandes nomes do samba, como Jamelão, Beth Carvalho, Demônios da Garoa, entre outros.

Em entrevista ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, e às monitoras Sandra Lacerda e Julia Mello, ambas do curso de Jornalismo, o músico contou o início da carreira, a origem do nome artístico, a razão de ter saído da Bahia para morar em São Paulo e a relevância pessoal da roda de samba de Vila Maria. Sobre as apresentações, ele falou a respeito da estrutura do repertório dos shows e das participações em festivais internacionais.

Chocolatte de Vila Maria também comentou a importância tanto do samba na sociedade brasileira quanto da velha guarda paulistana e a proposta do livro A Fantástica Estrada de Chocolatte de Vila Maria. Por fim, o sambista disse quais são os desafios da profissão, em que momento aprendeu a tocar bateria e quais foram os seus últimos trabalhos.

Acompanhado dos músicos Fernando e Marquinhos, o convidado cantou, ao longo do bate-papo, alguns sucessos.

Acompanhe a primeira parte da entrevista em:

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