“Um trabalho de coaching depende 80% do coachee e 20% das profissionais.”, explica uma das entrevistadas.

Ao centro, coaches posam com a equipe do No Vestiário.

Vivendo sob forte pressão e com pouca idade (e experiência) de vida, os futebolistas podem recorrer ao trabalho de um coach esportivo. Mas qual é o trabalho desempenhado por este profissional? Qual é a diferença entre um coach, um técnico e um psicólogo?

Em entrevista, as coaches Amanda Ciaramicoli e Camila Albuquerque explicaram a importância do trabalho do profissional de coach nos clubes, a diferença deste profissional com o psicólogo, os primeiros passos para trabalhar com os atletas com temperamento mais difícil, a metodologia aplicada com Emerson Sheik e o goleiro Sidão e os objetivos de ambos atletas.

Durante o bate-papo, as profissionais contaram que o emocional de um jogador dever ser trabalhado desde muito cedo. Além de comentarem como a transferência para um país pode afetar o psicológico de um futebolista, a necessidade do coachee estar aberto para o tratamento psicológico, se os técnicos também procuram o serviço, se os clubes estão abertos à prática e como seria trabalhar com um craque como Neymar.

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A edição do No Vestiário foi apresentada pelo estagiário Guilherme Colucci (do curso de Jornalismo) e contou com a colaboração dos estudantes Dayana Natale de Gouveia (do curso de Jornalismo), João Pedro Favalli (do curso de Rádio, TV e Internet), Márcio Henrique Coelho Reis de Paulo (do curso de Rádio, TV e Internet) e Pedro Ramiro Abreu (do curso de Jornalismo).