Apesar do avanço da genética e da precisão de testes mais sofisticados no diagnóstico de malformação congênita, os exames são muito caros e não estão disponíveis com facilidade. Resultado, entre 2% e 5% dos nascidos vivos apresentam algum tipo de problema.
Sendo assim, quando e como as gestantes podem saber que o bebê que vai nascer tem ou não alguma malformação?
Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, o Dr. Victor Bunduki, especialista em medicina fetal e ultrassonografia, explicou quais exames devem ser realizados durante a gestação, a diferença entre síndrome e malformação e o fato dos testes não evitarem o problema.
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