No final de abril, o Ministério da Educação bloqueou uma parte do orçamento das 63 universidades e dos 38 institutos federais de ensino no país. De acordo com o governo, o contingenciamento em questão é voltado aos gastos tidos como não obrigatórios, a exemplo de água, luz, terceirizados, obras, equipamentos e realização de pesquisas.
Advogado e economista, Dr. Alessandro Azzoni foi entrevistado pelo monitor Matheus Fernandes (estudante de Jornalismo) no quadro Reflexões sobre como o governo realiza esse bloqueio e a diferença entre essa medida e o corte.
Ele também explicou como pode haver um aumento da receita destinada à educação, se há uma probabilidade do contingenciamento se tornar um corte definitivo e como esse quadro gera insegurança em investidores estrangeiros por conta da diminuição na área de pesquisa.
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