“A minha relação com as artes foi um encontro de almas”, diz artista.

Giullia Cartaxo e Daniel Botelho

Vindo de criação religiosa, o ator Daniel Botelho teve seu primeiro contato com a arte dentro da igreja, por meio das músicas cantadas pelos fiéis e dos teatros infantis que encenavam passagens da Bíblia. Dentro de casa a arte também era uma figurinha conhecida graças às histórias da tia atriz e das sessões de música que ouvia ao lado do pai. Mas foi por conta de um “empurrãozinho” da escola que aquele menino mergulhou de vez no teatro e que, anos depois, ele constrói sua carreira no mundo da arte.

Em entrevista à monitora Giullia Cartaxo (do curso de Rádio, TV e Internet) no Claquete Gazeta, Daniel conta a experiência de ter atuado em alguns de seus principais trabalhos, como os filmes “Mãe só há uma”, “Meus 15 anos” e a série “Tudo igual… SQN”. Sobre esta, o artista fala sobre seu personagem, o Thomas, e como foi o processo de preparação para dar vida a ele. Além de ter que se aprofundar no skate, “eu tive que aprender a ser mala”, ele revela rindo.

Durante o bate-papo, Daniel também fala mais sobre seu último projeto, o filme “Meu Casulo de Drywall”, da diretora Caroline Fioratti, que estreia na 43ª Mostra Internacional de Cinema. Sem revelar muito sobre a história, o artista destaca como pontos fortes a fotografia e, principalmente, a temática do filme, que fala sobre a importância da saúde mental.

Além do trabalho na atuação, o ator traz detalhes sobre suas produções musicais. Em 2020, Daniel lançou o EP “Diligitis”, que traz cinco músicas autorais e, no programa, ele revela que irá lançar, em breve, uma nova música.

Já no Batalha Gazeta – gameshow comandado por Gabriel Grandi (do curso de Rádio, TV e Internet) –, os casperianos Henrique Dotto e Leonardo Scheleier (ambos também do curso de Rádio, TV e Internet), são desafiados a acertarem perguntas relacionadas ao Halloween. E, por fim, acompanhe todas as dicas culturais para o fim de semana!