O rock’n roll morreu ou ainda pulsa intensamente?

Apesar de levar o termo “mundial”, o Dia Mundial do Rock, celebrado em 13 de julho, é comemorado apenas no Brasil. A data foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento celebrado em 1985 deste dia.

Para celebrar o bom e velho rock’n roll, as colaboradoras Lorena Reis (1º ano de Jornalismo) e Mariana Caruso (1º ano de Publicidade e Propaganda) explicam a origem da data e as presenças marcantes do gênero musical, como os artistas, as diferentes fases e os instrumentos musicais.

Veiculada no programa Almanaque Gazeta, a reportagem ainda conta com a participação do jornalista Ricardo Alexandre, autor dos seguintes documentários: Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94, Ronnie Von: Quando Éramos Príncipes, Júlio Barroso: Marginal Conservador e Napalm: O Som da Cidade Industrial e dos livros: Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar: 50 Causos e Memórias do Rock Brasileiro, Nem Vem Que Não Tem: A Vida e o Veneno de Wilson Simonal, e Dias de Luta: o Rock e o Brasil nos Anos 80. Ricardo Alexandre falou sobre a importância do dia para o País, o papel do estilo musical para a construção da música brasileira e se acredita que o rock’n roll morreu.

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