De acordo com a OMS, 500 milhões de jovens terão perda auditiva nos próximos 30 anos em razão do uso constante do fone de ouvido.

Considerado o primeiro evento de arte urbana relacionado à saúde auditiva, o Ear Parade iniciará no dia 24 de julho. Durante um período de dois meses, 60 esculturas em formato de orelha, customizadas por grandes artistas, ficarão expostas em diversos pontos da cidade.

Em entrevista ao coordenador de produção Leonardo Levatti e aos colaboradores Leonardo Amaral e Bruna Salles, ambos do curso de Jornalismo, o otorrinolaringologista Ricardo Bento, idealizador da exposição, falou sobre o alto índice de surdez na sociedade e o motivo de ela ser caracterizada como uma deficiência oculta.

O entrevistado ainda explicou os outros problemas que podem surgir por conta da perda da audição e de que forma ela ficará exposta e funcionará. Além disso, ele contou como a arte urbana poderá impactar ainda mais a população paulista e a importância do tratamento.

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