Respirando brasilidade, a cantora e compositora eeVa possui uma expressão artística que vai além da música, explorando a escrita e as artes cênicas em suas apresentações.
Recentemente, ela lançou a música autoral “Vai Ter Samba“, que surgiu no quarto andar de um prédio no icônico cruzamento da Avenida Ipiranga com a São João, em São Paulo. Uma letra que, segundo a artista, não trata apenas de samba, mas da alegria encontrada na selva de pedra do centro da capital paulista.
Em entrevista ao monitor Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e do coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, eeVa contou a origem do nome artístico, os temas que costuma abordar em suas composições, as inspirações artísticas e os desafios tanto de ser independente quanto de trabalhar em equipe. Além disso, ela falou o quanto a música a representa, o porquê que é preciso exaltar a brasilidade, as próprias evoluções profissionais, de que forma avalia o papel da mídia no consumo musical, o poder da arte e a importância da mulher na indústria fonográfica.
Sobre seus trabalhos, a artista explicou como surgiu cada composição e o coletivo Baque CT. E, por fim, ela relembrou o momento em que decidiu se dedicar à música, o valor do vinil, o período em que participou do Programa Raul Gil, o primeiro contato com o teatro e a época em que integrava a banda Afrosoviéticos.
Ao longo do programa, a convidada também cantou e tocou ao vivo composições próprias e de outros grandes nomes da música brasileira.