Cantor franco-brasileiro mergulha no universo de um dos mais longevos e populares cantores da França.

Da esquerda para a direita: Márcio de Paula, Léo Kenji, Gabriel Grandi e Fábio Jorge.

Dois anos depois de lançar “O Tempo”, o cantor paulistano Fábio Jorge trabalha na divulgação do seu mais recente trabalho, intitulado “Fábio Jorge / Aznavour“. O novo disco traz 12 canções de Charles Aznavour, um dos mais populares e longevos cantores da França.

Em entrevista aos monitores Gabriel Grandi e Léo Kenji, ambos do curso de Rádio, TV e Internet, e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, o convidado disse o porquê acredita que a execução das músicas italianas e francesas reduziu no Brasil ao longo das últimas décadas. Além disso, ele contou a influência da família para a escolha da carreira e se acredita que o gênero francês possui um toque sensual.

Sobre “Fábio Jorge / Aznavour“, o músico explicou a razão de ter decidido homenagear o cantor francês neste álbum, a dificuldade da escolha do repertório e a proposta da ilustração da capa. E, por fim, Fábio Jorge relatou a importância pessoal do trabalho em questão e o que sente quando interpreta Charles Aznavour.