Aprenda a não ser enganado na Internet!

Recentemente, um blog brasileiro publicou uma “fake news” ou, traduzido para o português, uma falsa notícia, sobre o lançamento de um programa infantil de televisão apresentado pela artista Pablo Vittar e que, no caso, seria financiado pelo Governo Federal através da Lei Rouanet.

O caso perpetuou no WhatsApp – popular aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz para smatphones – e, especialmente a empresa de comunicação envolvida, teve uma perda de popularidade.

Não é recente casos de “fake news” no Brasil, mas, com a ajuda das redes sociais, as ações, além de prejudicar as pessoas e as empresas envolvidas, pode alavancar na sociedade sentimentos negativos e/ou preconceituosos.

Para explicar os riscos da divulgação de falsas notícias em tempos de crise política, o coordenador de produção Leonardo Levatti entrevistou o Prof. Dr. Luís Mauro, docente do curso de Jornalismo e do Mestrado da Faculdade Cásper Líbero.

Durante o bate-papo, veiculado no programa Bom Dia Gazeta, o professor explicou como a “fake news” é uma reinvenção do boato ou da fofoca, as formas de combater as falsas notícias, se o problema legitima o jornalismo, o novo método de checagem do profissional de comunicação e, por fim, o quão as eleições podem ser impactadas com a nova ameaça virtual.

Ouça a entrevista em:

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