No último mês, a cidade de Barcelona foi palco de um ataque terrorista, no qual deixou 16 mortos e centenas de feridos.
Apesar de o caso ter chocado o mundo, esta não é a primeira vez que a sociedade se depara com um ataque sangrento promovido pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Como esquecer o atentado na Inglaterra no show da Ariana Grande ou na França contra o jornal Charlie Hebdo, por exemplo.
Além do EI, os fundamentalistas atuam em diversos países, como o Boku Haram na Nigéria, a Al-Quaeda no Afeganistão, o Al-Shabab na Somália, Quênia, Etiópia e Djibuti e na Faixa de Gaza o Hamas. O termo fundamentalismo, inclusive, se refere a obediência rigorosa e defesa intransigente de uma ideologia, norma, etc.
Em entrevista para o programa Bom Dia Gazeta, o estagiário Otávio Rodrigues (3º ano de Jornalismo) conversou com o sociólogo Antônio Almeida, professor titular do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da USP.
Durante o bate-papo, o Prof. Dr. Antônio Almeida falou sobre a razão desses grupos fundamentalistas terem ganhado tanta força, a questão da xenofobia – antipatia ou aversão pelas pessoas ou coisas estrangeiras –, o motivo dos grupos agirem com tanta violência, o fato dos ataques também terem uma característica política, como evitar que os jovens integrem a esses grupos e como os discursos de extrema direita e de esquerda começam a aflorar no Brasil.
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