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Desde a última sexta-feira (26), em São Paulo, o números de internações por Covid-19 começaram a diminuir timidamente.

Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você acompanha as principais notícias desta quinta-feira, 01 de abril.

Após 15 dias mais severas de circulação, o número de internações em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e enfermaria no estado de São Paulo vem, aos poucos, desacelerando, porém os novos casos de Covid-19 não param de crescer. Caio diz se, de acordo com especialistas, os dados podem ser comemorados e as restrições afrouxadas. Além disso, ele também conta os motivos pelos quais a aplicação de 63% das doses disponíveis no Brasil não pode ser celebrada, conforme alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vêm fazendo.

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Ao contrário do que havia sido informado antes pelo Governo Federal, os trabalhadores poderão saber só a partir de amanhã (02) se receberão a nova rodada do auxílio emergencial. Caio Mello explica o motivo do atraso e de que forma é possível fazer a consulta. O outro destaque fica por conta da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do uso emergencial da vacina Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson. Saiba quando o Ministério da Saúde irá receber o imunizante.

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Os laboratórios Pfizer e BioNTech anunciaram que sua vacina contra a Covid-19 demonstrou eficácia de 100% nos adolescentes com idades entre 12 e 15 anos e Caio explica detalhes do estudo realizado e os próximos passos na testagem do imunizante em crianças. Além disso, ele diz os motivos para que dois policiais do Capitólio dos Estados Unidos estarem processando Donald Trump por incitar a violenta invasão ao Congresso em 06 de janeiro de 2021.

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O Governo Federal anunciou o calendário oficial do auxílio emergencial 2021 e Caio Mello explica quando e como funcionarão os pagamentos. Por outro lado, o novo relatório do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) apontou que a área registrada irregularmente dentro das terras indígenas na Amazônia aumentou 55% entre 2016 e 2020, indicando um aumento da pressão sobre essas terras com ocupações ilegais e grilagem. Saiba mais detalhes sobre o estudo em questão.

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