O mundo e as visões de Ale Santos

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“Fui um garoto nerd na década de 1990 que não tinha muitas referências na cultura pop.”, reforça o autor ao ressaltar a importância de temas sociais neste universo.

 

Ale Santos

Nesta edição, o monitor Gabriel Borgonovi (do curso de Jornalismo) entrevistou o roteirista afrofuturista, ativista e comunicados digital Ale Santos. Reconhecido pela habilidade em criar narrativas que exploram a afrocentricidade, a ancestralidade, a resistência e o futuro imaginativo, o idealizador dos perfis Savage Fiction foi duas vezes finalista do Prêmio Jabuti e, também, finalista do CCXP Awards.

Durante o bate-papo, o convidado contou como se define e em que momento passou a se interessar pelo universo dos games e dos super-heróis. Além disso, ele explicou a origem do nome dos seus perfis, os desafios de produzir um conteúdo cultural e autoral diante do crescimento do uso da inteligência artificial e o conceito de afrofuturismo, incluindo a forma como ele é abordado em seus livros.

Sobre a carreira como escritor, Ale Santos disse como surgiu a oportunidade de produzir uma HQ que fez parte da renomada série de games Assassin’s Creed e o legado que gostaria de deixar no mundo. E, por fim, o entrevistado falou sobre a expansão e a essência da cultura nerd, os projetos futuros, a relevância de haver discussões sociais em produções pops, as estratégias da indústria do entretenimento em se apropriar das causas de grupos minoritários e os riscos da glorificação de personagens que pregam discursos da extrema-direita.

No Batalha Gazeta – gameshow comandado por Gabriel Grandi (do curso de Rádio, TV e Internet) –, o casal de casperianos José Maurício (do curso de Rádio, TV e Internet) e Giovanna Coelho (do curso de Rádio, TV e Internet) foram desafiados a acertarem perguntas sobre filmes de comédia romântica. E, por fim, acompanhe as dicas culturais para o fim de semana.

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