O Pagode de Libna Winnie

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Jovem artista diz que, ao contrário do samba e do pagode, o funk tem representado o Brasil atualmente.

 

Ao centro, Libna Winner posa com a sua banda e a equipe do “Discoteca Gazeta”.

A carreira artística da cantora e compositora Libna Winnie começou em novembro de 2020, período em que cantava nos trens da capital paulista. Depois disso, ela participou do programa Canta Comigo, da TV Record, conquistando, na época, a terceira colocação. Atualmente, ela tem voltado às suas origens através do pagode e do samba.

Em entrevista ao monitor Victor Castro (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, a jovem artista contou a sua relação com a música antes de transformá-la em profissão, detalhes do período em que se apresentava nos trens do metrô de São Paulo e as contribuições culturais dadas pela igreja, já que iniciou cantando com os pais nesse ambiente. Além disso, ela falou sobre a importância dos pais na sua carreira, as pessoas que lhe deram as primeiras oportunidades, o processo de fortalecimento após descobrir que tinha um tumor e a importância de ter mais de uma referência diferente do próprio nicho.

Sobre o samba e o pagode, Libna Winner explicou se acredita que tais gêneros representam o Brasil no exterior, se há união entre os artistas, como avalia a participação da mulher no segmento e a relevância da sua voz para a representatividade tanto de gênero quanto de raça. E, por fim, ela comentou a origem do nome artístico (e de batismo!), a preparação para os shows, o momento atual, projetos futuros e o seu processo de composição, incluindo os temas que mais a inspiram.

Acompanhada da banda, a convidada cantou durante o bate-papo alguns sucessos nacionais e internacionais.

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