“Nunca tive lado B, sempre lado A.”, diz o músico sobre a vocação artística.

Da esquerda para a direita: Gersinho, Letizia Pitol Zanuso, Pinha Presidente e Márcio de Paula.

Responsável (e conhecido) por fundar o grupo Exaltasamba, o cantor Pinha Presidente segue carreira solo desde 2015, ano em que lançou o seu primeiro álbum, intitulado “O Nosso Presidente“. Três anos depois, ele produziu o disco “Pagode do Presidente“, que reúne grandes nomes do samba, como Ferrugem, Péricles, Dudu Nobre e Alexandre Pires. Além desses trabalhos, singles e EPs do músico se encontram disponíveis nas principais plataformas de streaming.

Em entrevista à monitora Letizia Pitol Zanuso (do curso de Rádio, TV e Internet) e ao coordenador da discoteca Rádio Gazeta, Márcio de Paula, o convidado contou como foi o processo de sair de uma carreira em grupo para se lançar solo, incluindo as contribuições obtidas anteriormente para esta nova etapa. Além disso, ele falou em que momento descobriu a sua veia artística, como se define profissionalmente, as inspirações, os principais desafios vividos e a maneira que escolhe as canções que vai gravar.

Sobre o período em que esteve no Exaltasamba, o músico disse como surgiu o grupo, a emoção da conquista de um Grammy Latino e as principais mudanças que ele e os outros integrantes sofreram. E, por fim, Pinha Presidente explicou a presença da nostalgia no meio fonográfico, os planos para as celebrações dos dez anos de carreira solo e como avalia o momento atual do samba nos seguintes segmentos: espaço na mídia, lado social e forma de gravação.

Acompanhado do violonista Gersinho, o artista também cantou alguns sucessos ao longo do programa.