Maria Eduarda Palermo (a esquerda) e Maju Blanes posam com Rafael Witt, que participou do programa remotamente.
Natural da cidade de Caxias do Sul (RS), o cantor e compositor Rafael Witt conta com influências que transitam do metal ao singer-songwriter e, atualmente, suas canções mesclam um pouco de folk, pop, indie e rock, que são enriquecidas por arranjos experimentais. O músico optou, desde cedo, por cantar em inglês devido a sua afinidade com a sonoridade internacional e a sua busca por superar a timidez.
No dia 14 de agosto, o jovem lançou o projeto Wanderer Sessions 3, terceira edição da série que une música ao vivo, registro audiovisual e criação coletiva. Composto por 21 faixas, o audiovisual publica duas vezes por semana – segundas e quintas-feiras – uma canção autoral e uma releitura no Instagram, no YouTube e nas principais plataformas de áudio.
Em entrevista às monitoras Maria Eduarda Palermo e Maju Blanes, ambas do curso de Jornalismo, o artista contou a origem do seu amor pela música e o momento em que decidiu seguir a carreira fonográfica, uma vez que chegou a cursar anteriormente Engenharia Mecânica e, depois, Relações Internacionais. Além disso, ele disse quais contribuições obteve tanto com os cursos universitários estudados quanto com o período em que morou no exterior, especialmente pelo fato de cantar em outro idioma.
O convidado também explicou detalhes do projeto Wanderer Sessions, como a participação de outros músicos, a proposta, os ensaios, os ambientes e os contratempos. E, por fim, Rafael Witt falou o porquê que prefere compor em inglês, as técnicas que utiliza para superar a timidez, de que forma se mantém atualizado e os planos para o futuro.