De acordo com estudo divulgado em março de 2017 pelo Ministério da Saúde, pela primeira vez desde 2010 o número de cesáreas nas redes pública e privada de saúde não cresceu no Brasil. Ainda assim, dos três milhões de partos feitos no período, 55,5% foram cesáreas e 44,5%, partos normais, mostrando ainda uma maior frequência de uso do primeiro método.
Para falar sobre o assunto, a apresentadora Renata Câmara entrevistou o ginecologista e obstetra Dr. Fulvio Basso.
Na ocasião, ele explicou os motivos da cesárea ainda ser preferida no Brasil, qual dos dois métodos é mais rápido, quando cada um é mais recomendado, se o método da cesárea poderia ser evitado na maioria das vezes e a questão do pós-parto.
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