“A gente vive em uma sociedade que ainda é bastante preconceituosa e a linguagem é um reflexo disso.”, confessa o diretor do Festival MixBrasil.

“A gente vai precisar de muito jornalismo e de muito jornalista trabalhando em 2022.”, diz colunista do UOL sobre a cobertura eleitoral deste ano.  

“[…] não acho que nessas eleições e dificilmente nas próximas a contenção vá ser mais forte que o calor.”, comenta o jornalista sobre os ataques às mídias.  

“…deixar claro para uma mulher que se for perseguida pela figura que for ela pode denunciar!”, fala a jornalista sobre a desinformação do crime.  

“A pessoa só é influente quando é reconhecida como tal!”, afirma autora do livro ‘De blogueira a influenciadora’.  

Professora da USP cita os momentos históricos da telenovela brasileira ao longo dos últimos setenta anos.  

“A grande novidade que o streaming trouxe para essa juventude é (a ideia de) que você não precisa imitar ninguém.”, conta Mauro Alencar sobre os diferentes formatos de telenovelas.  

“Acho que todo dia podia ter uma reportagem de jornalismo de dados!”, confessa o professor da Faculdade Cásper Líbero.  

“Acho super importante a discussão do lugar de fala dentro do cinema, que é bem polêmica.”, afirma a pesquisadora audiovisual.  

“Eu torço para que as pessoas comecem a ter um olhar mais responsável por seus próprios acervos.”, confessa a presidente da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual.