Filho da primeira violonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal e irmão do compositor e pianista Antonio Adolfo, o cantor e compositor fluminense Ruy Maurity foi revelado em um festival de 1970, década que o projetou nacionalmente.
Em entrevista ao supervisor técnico Roberto Vilela, ao coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, e ao monitor Léo Kenji (do curso de Rádio, TV e Internet), Ruy relembrou as suas participações nos festivais universitários e o sentimento de se ouvir pela primeira vez no rádio. Além disso, ele disse o quão presente é a música em sua família, quem é o seu parceiro de composições e o significado de Zurana, palavra descrita na letra de “Marcas Do Que Se Foi”.
Sobre a umbanda, o convidado falou sobre a sua ligação com a religião e se os meios de comunicação tinham preconceito em tocar as músicas que tratavam sobre o tema em questão. Ruy Maurity contou o que pensa da nova safra da música popular brasileira, os seus projetos futuros, o gênero que mais o agrada e, finalmente, o processo tanto para compor quanto para emplacar uma canção em uma telenovela.
Por fim, o músico explicou a origem de grandes sucessos, como “Serafim e seus filhos” e a “Menina do Mato”.
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