De janeiro a maio de 2013, o Crosp, em parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas, coletou amostras e estudou os teores de flúor da água de 105 municípios paulistas e constatou que mais da metade das cidades analisadas estava com o teor da substância fora do padrão de potabilidade, colocando em risco a saúde da população.
Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, o presidente Claudio Miyake, do Crosp, explicou os fatores pela irregularidade de fluoreto na água e até que ponto a população paulista pode estar correndo perigo.
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