A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), utiliza o serviço da Unidade Móvel de Cidadania LGBTI para percorrer 20 pontos na capital com o objetivo de oferecer atendimento às vítimas de violência, agressão ou discriminação por causa do gênero ou da orientação sexual. Além disso, o veículo ajuda a encaminhar a pessoa para serviços de assessoria jurídica, psicológica e de assistência social.
Em entrevista ao coordenador Leonardo Levatti e ao monitor Victor Ferrage (do curso de Jornalismo), o coordenador de políticas LGBTI, Marcelo Gallego, explicou como funciona o serviço, quais documentos (ou provas) que a vítima precisa apresentar e se o atendimento é contínuo ou pontual. Além disso, o entrevistado contou as principais demandas colhidas nos últimos dias e a percepção da população com a medida.
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