Quando tinha 11 anos, José Carlos Ferreira, conhecido popularmente por Zé Carlinhos do Vai-Vai, começou a frequentar os ensaios da Vai-Vai e, dois anos mais tarde, passou a desfilar; atividade que nunca mais parou. Em 1976, ele passou a compor samba-enredo e das doze que compôs, em parceria, para a escola de samba da Bela Vista, oito foram campeãs. Agora, ele se lança como artista solo com “Samba, a Luz do Meu Viver”, primeiro projeto de sua carreira.
Nesta edição, o supervisor técnico Roberto Vilela e o coordenador da discoteca da Rádio Gazeta, Márcio de Paula, conversaram com o cantor e compositor sobre a influência da agremiação paulistana tanto na escolha da profissão quanto em seu nome artístico. Ainda sobre a Vai-Vai, ele citou os trabalhos sociais e artísticos desenvolvidos pela comunidade ao longo do ano.
Em relação ao projeto solo, o artista contou como surgiu a ideia do álbum, o time de músicos que participaram do trabalho em questão e o processo de gravação, produção e escolha do repertório, já que foi idealizado durante a pandemia. E, a respeito do samba, Zé Carlinhos do Vai-Vai falou sobre o futuro e o estado brasileiro que é referência no gênero musical
Por fim, o convidado explicou como as pessoas podem enviar composições para ele, as dificuldades financeiras que a pandemia trouxe à classe artística e o cenário que prevê com fim do problema.
O programa na íntegra está disponível em:
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